segunda-feira, 26 de maio de 2014

Desastre...

Desastre administrativo completo...

"Ontem Rosalba e o marido Carlos Augusto Rosado foram ao apartamento do senador José Agripino, presidente nacional do DEM. Ao Blog, Agripino disse que a conversa foi cordial. O que não impede de ter sido dura. Ao lado dos deputados Felipe Maia, Getúlio Rêgo e José Adécio, Agripino marcou para o dia 2 de junho uma reunião do diretório estadual do DEM, para os membros votarem se são a favor da candidatura de Rosalba ou se preferem uma aliança com o PMDB, para encaixar o DEM em uma das várias coligações que serão formadas em torno da candidatura do deputado Henrique Alves ao Governo. O que o Blog sabe é que a questão não se encerrará na reunião do diretório, vez que há a 
intenção de Rosalba colocar seu nome como pré-candidata na convenção do partido. Aí caberá aos convencionais julgarem se ela deve ser candidata ou não. Há quem aposte que Agripino detém liderança sobre os convencionais. Há quem diga que é Rosalba. O fato é que, se Rosalba insistir em colocar seu nome na convenção, o tempo vai passar e atrasar o projeto de reeleição dos deputados numa coligação com Henrique Alves na majoritária. No período das convenções, de 10 a 30 de junho, no mínimo as composições para as coligações já deverão estar formadas. E caso Rosalba consiga ultrapassar as barreiras que hoje se atravessam em seu caminho, e consiga chegar à convenção, e passar, haverá uma grande desarrumação na chapa proporcional do DEM. Que terá que se lançar dentro da configuração Democrata, com Rosalba na cabeça. E não mais com Henrique. No caminho da Rosa, que deseja disputar a reeleição, tem um ministro do TSE e alguns convencionais do DEM potiguar." (blog da Thaisa Galvão)
Obs: O desgoverno Rosalba já acabou há muito tempo e foi um completo desastre para todo o Rio Grande do Norte. Com os índices subterrâneos de rejeição, até o próprio presidente do DEM regional, senador José Agripino, já jogou a toalha e sabe que não adiantar entrar nessa aventura quixotesca e patética contra o povo do Rio Grande do Norte. Segurando a lanterna e colocada em terceiro lugar em todas as pesquisas de opinião (e só não está em quarto lugar porque não apareceu outro candidato ainda), Rosalba não disse a que veio, foi totalmente manobrada pelo marido e o povo de Mossoró pode até ter alguma simpatia pelo seu passado e continuar sendo enganado, mas o do Rio Grande do Norte não. O seu processo de Micarlização durou os três anos e meio de seu desgoverno completo, onde angariou a rejeição de todo o funcionalismo público municipal, perdeu o apoio de mais de 90% dos prefeitos que tinha, não construiu uma obra sequer que apagasse pelo menos o desmantelo que foi essa gestão e onde anda é vaiada em público. Lembro bem do professor Wilson Cabral nos alertando (tenho inúmeras postagens dele alertando sobre esse perigo) durante sua eleição em 2010 de que o governo Rosalba seria um completo desastre. E todos nós que votamos na época em Rosalba acreditando em suas promessas quebramos a cara com seu governo pífio e medíocre. Parabéns professor, você acertou. 

Um homem de coragem...

O presidente da câmara municipal Maninho vem realizando uma administração transparente e voltada para os interesses maiores do povo. Está implantando o portal da transparência também na câmara municipal onde todos os cidadãos poderão ter acesso as receitas recebidas e despesas realizadas por essas importante edilidade. Maninho dá um bom exemplo de administração pública, além de mostrar determinação e postura séria ao não "vender" o seu mandato como queriam numa tentativa desastrosa (só o cúmulo da imbecilidade leva alguém a ter uma iniciativa patética dessa) de tirá-lo do poder legislativo. O seu mandato foi dado pelo soberano povo baraunense e somente ele pode tirá-lo de lá. Parabéns Maninho por sua honestidade, caráter e coragem de dizer verdades na cara e que poucos gostam de escutar. É de homens dessa estirpe e valor que o município está precisando.

                                                      Back to Black - Amy Winehouse


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