sexta-feira, 23 de maio de 2014

Literatura x vida real...

O corcunda de Notre Dame

Em Paris do século XV, uma jovem e orgulhosa cigana, chamada Esmeralda, dança na praça da catedral de Notre Dame. Sua beleza transtorna o arquidiácono Claudio Frollo, que, perturbado pela beleza da moça e querendo afastar-se dessa tentação, ordena que seu sineiro, o disforme Quasímodo, rapte a moça. Esmeralda é salva por um grupo de arqueiros, comandado pelo capitão da guarda Febo de Châteaupers. Quando a cigana reencontra Phoebus, alguns dias mais tarde, ela demonstra todo o amor que passou a dedicar-lhe. Apesar de comprometido com a jovem Flor de Lis, Febo fica seduzido pela cigana. Ele marca um encontro com ela em um local fechado mas, quando está chegando a seu objetivo, Frollo aparece e o apunhala.
Acusada de assassinato, a Bela Esmeralda não aceita, para escapar do Suplício, se entregar a Frollo. Quando é levada ao átrio da catedral para receber a sua sentença de morte, Quasímodo - que também a ama, porém de forma desinteressada - se apossa dela e a leva para dentro da igreja, onde a lei de abrigo a torna protegida. Quasimodo passa a noite tratando dela.
No entanto, os vagabundos com quem Esmeralda vive vêm libertá-la, investindo contra as entradas da Catedral. Quasímodo faz a defesa sozinho da igreja, lançando pedras,barras de ferro, madeira e chumbo derretido sobre os invasores. Frollo aproveita-se do tumulto formado para fugir com a cigana e tenta seduzi-la. Furioso com sua recusa, ele a entrega às garras de uma velha reclusa do "buraco dos ratos", uma eremita enterrada por sua vontade nesse buraco no chão e considerada louca. Porém, ao invés de despedaçar Esmeralda, a velha reconhece na cigana sua própria filha e a poupa. Esmeralda não consegue desfrutar de uma paz muito longa; logo em seguida, os guardas da cidade a encontram e ela é encaminhada novamente para a sua execução, na praça da catedral. Do alto da Igreja de Nossa Senhora, Quasímodo e Frollo assistem à execução. Quasímodo, louco de desespero, atira o padre do alto da torre e desaparece para sempre. Muito tempo depois, ao ser aberto o ossário de Montfaucon, local onde Esmeralda havia sido sepultada, são encontrados dois esqueletos abraçados; um deles, com uma visível deformação da espinha.

Peixinho rosa...
Rosalba dá licença prêmio à irmã Ruth Ciarline sem trabalhar...

Por Cézar Alves

Por ganhar sem trabalhar no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), inclusive recebendo plantão eventual, Ruth Cirlini foi premiada pela irmã Rosalba Ciarlini (DEM). Ganhou licença prêmio por assiduidade por 3 meses. O servidor que trabalha de verdade no HRTM deve estar se contorcendo de raiva neste momento ao ver o DO.
Veja!
Portaria nº 821/2014 – GS/SESAP, de 08 de maio de 2014.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA, no uso de suas atribuições legais e de conformidade com o disposto no Artigo 102, da Lei Complementar nº 122, de 30 de junho de 1994,
Rindo do funcionalismo público estadual...
"primeiro os teus Mateus"
RESOLVE:
Conceder licença prêmio por assiduidade, pelo prazo de 3(três) mês(es), ao(s) servidor(es) abaixo relacionado(s), pertencente(s) ao Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado da Saúde Pública, com vigência a partir da publicação em Diário Oficial do Estado do RN.
Processo
Nome do Servidor
Matrícula
Cargo
Lotação
28203/2014-1
Ruth Alaíde Escóssia Ciarlini
88.771-4
Ass. Social
Hosp. Tarcísio Maia
Publique-se e cumpra-se.
LUIZ ROBERTO LEITE FONSECA
Secretário de Estado da Saúde Pública
Enquanto isso....

Enfermeira que trabalha diariamente no batente...

Carlos Santos,

Ela (Ruth Ciarlini-DEM, ex-deputada estadual, ex-vice-prefeita e irmã da governadora Rosalba Ciarlini-DEM) foi recompensada agora com a licença prêmio. Eu que trabalho meus plantões integralmente, sou concursada desde 1988, solicitei minha licença prêmio apartir de maio e até agora não obtive resposta. Deixo aqui registrada a minha indignação!!
Herbênia Ferreira (Enfermeira no Hospital Regional Tarcísio Maia-HRTM)
Nota do Blog – Herbênia, bom dia.
Se você fosse irmã ou fizesse parte do grupo fechado de privilegiados, teria muito mais vantagens. Mas é “simples” trabalhadora e não costuma “matar e morrer” por eles. Então, compreensível que não receba sinecuras ou apenas seus direitos.

                                         Viva a vida real - Assista esse vídeo até o fim e reflita



Tudo Outra Vez 

 Belchior

Há tempo, muito tempo
Que eu estou
Longe de casa
E nessas ilhas
Cheias de distância
O meu blusão de couro
Se estragou
Oh! Oh! Oh!...

Ouvi dizer num papo
Da rapaziada
Que aquele amigo
Que embarcou comigo
Cheio de esperança e fé
Já se mandou
Oh! Oh! Oh!...
Sentado à beira do caminho
Prá pedir carona
Tenho falado
À mulher companheira
Quem sabe lá no trópico
A vida esteja a mil...

E um cara
Que transava à noite
No "Danúbio azul"
Me disse que faz sol
Na América do Sul
E nossas irmãs nos esperam
No coração do Brasil...
Minha rede branca
Meu cachorro ligeiro
Sertão, olha o Concorde
Que vem vindo do estrangeiro
O fim do termo "saudade"
Como o charme brasileiro
De alguém sozinho a cismar...
Gente de minha rua
Como eu andei distante
Quando eu desapareci
Ela arranjou um amante
Minha normalista linda
Ainda sou estudante
Da vida que eu quero dar...

Até parece que foi ontem
Minha mocidade
Com diploma de sofrer
De outra Universidade
Minha fala nordestina
Quero esquecer o francês...
E vou viver as coisas novas
Que também são boas
O amor, humor das praças
Cheias de pessoas
Agora eu quero tudo
Tudo outra vez...

Minha rede branca
Meu cachorro ligeiro
Sertão, olha o Concorde
Que vem vindo do estrangeiro
O fim do termo "saudade"
Como o charme brasileiro
De alguém sozinho a cismar...
Gente de minha rua
Como eu andei distante
Quando eu desapareci
Ela arranjou um amante
Minha normalista linda
Ainda sou estudante
Da vida que eu quero dar
Hum! Huuum!...

        Tudo outra vez - Belchior

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