sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Rapidinhas da sexta...

 Uma tragédia anunciada...

Se eu fosse a presidente Dilma, acenderia dezenas de velas no Palácio da Alvorada para o emprego não começar a cair. Todos os indicadores econômicos, ladeira abaixo, ameaçam puxar também esse último bastião da campanha e do primeiro mandato de Dilma. Nem o combate à miséria resistiu a esses quatros anos. Curiosamente atrasada, nos chega agora a notícia de que, pela primeira vez em dez anos, há uma interrupção na redução do total de miseráveis. O número caía ano a ano, mas passou a apresentar um leve movimento de alta. Os 10,08 milhões de brasileiros que em 2012 não tinham renda suficiente nem para uma cesta
mínima de alimentos cresceram 3,7% e passaram a 10,45 milhões em 2013. Trata-se de notícia oficial, de órgão oficial (Ipea), baseada em dados oficiais (do IBGE). Mas foi adiada para depois das eleições, sabe-se lá por quê. Ou será que a gente sabe? Em 2010, quando eram bons para Lula, os dados foram anunciados no meio das eleições. Em 2014, quando são ruins para Dilma, só são depois, e discretamente. O quadro é o seguinte: estagnação da economia, alta dos juros, inflação no teto –ou acima do teto– da meta, contas públicas no vermelho pela primeira vez em décadas, contas externas muito desfavoráveis ao Brasil, redução de importações de máquinas e equipamentos essenciais à indústria –que vem caindo. Era óbvio, portanto, que o número de miseráveis pararia de cair, indicando que pode até subir. Como é 

óbvio que os empregos –que se seguram com os menos qualificados, que menos colaboram para o aumento da produtividade– também deverão sofrer os efeitos dessa confluência nefasta na economia.   Depois de ouvir Lula longamente, Dilma defendeu nesta quarta (5) que é hora de todo mundo descer do palanque. É mesmo, tem toda razão, até porque ganhar a eleição já não foi fácil, mas corrigir rumos e tirar o país do buraco vai ser mais difícil ainda.(Eliane Cantanhêde - 05/11).

Obs do blog: Ficou claro para todo brasileiro de sã consciência e que não recebe bolsa-família que a presidente Dilma nos debates da campanha presidencial mostrou que não tem a mínima competência ara dirigir essa nação. O Brasil vem regredindo cada vez mais e afundando num buraco que tende levar o país cada vez mais rumo ao atraso e subdesenvolvimento. Não tem um projeto, um programa, ou qualquer coisa lá que seja, visando tirar o país desse atoleiro. Serão mais 04 anos de problemas e mais problemas que tendem a se agravar. Esse é o grave preço que o estelionato eleitoral do Bolsa-Família obriga a outra metade do  Brasil que trabalha a pagar.

Na campanha eleitoral pode...depois não...

Enquanto isso em nível municipal acontece a mesma coisa, ou seja, tudo é possível e maravilhoso antes das eleições visando enganar os otários: passadas as eleições, pau na moleira.  As reclamações estão vindo dos moradores da zona Sul que pegavam às 22:30 carona no ônibus dos estudantes para voltar para suas casas na Veneza, Poço Novo, Boa Sorte e Baixa Branca. Agora a prefeita liminar proibiu terminantemente qualquer cidadão de pegar carona nesse ônibus. Interessante observar é que ntes das eleições podia. Agora não. Daí também a explicação porque seu nome cai cada vez mais nessa sofrida região de Baraúna. No primeiro turno o candidato a governador da prefeita liminar ganhou por 25 votos de maioria. No segundo turno ganhou somente por 04 votos. Se fosse agora a surra seria igual as demais urnas de Baraúna. Com uma incompetência dessas não precisa nem de adversário para cair cada vez mais no item rejeição.


O país do voto Bolsa-Família dá nisso....

Silente

Quando os silêncios
se somam mesmo antes do percurso
amalgamando minha infância de menino
com a trajetória de um tempo inquieto e inexorável
eis que se alastram ante meus olhos os instantes silentes.

José Lima Dias Júnior

                                                            Coming Back - Gotye

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