terça-feira, 23 de abril de 2013

Rapidinhas da terça....

E tome banho de biqueira....

As chuvas continuam a cair em quase todo o Rio Grande do Norte, principalmente nas mesorregiões do Seridó, do Oeste e do Alto Oeste. São boas notícias que alegram os corações sertanejos, enchendo barreiros e açudes, afastando um pouco do desânimo provocado pela morte de milhares de animais. No município de Campo Grande, por exemplo, já choveu mais de 300 mm nos últimos 04 dias e continua a cair água. Em Baraúna os registros apontaram quase 100 mm de sexta para domingo, mas continua a chover e a previsão meteorológica da Enparn para hoje (23/04) alerta para mais chuvas em todas as regiões do Estado (Eita que o feijão brabo de Seu Milton Félix tá com a gota botando pra quebrar anunciando que a fé rompe todas as barreiras):

"As instabilidades associadas a presença da Zona de Convergência Intertropical continuarão presentes sobre a região deixando o céu com predominância de parcialmente nublado e ocorrência de chuvas em todas as regiões do Estado. No Interior as chuvas ocorrerão durante o período da tarde e noite, enquanto que no litoral as chuvas ocorrerão durante a madrugada e início da manhã." Fonte: Enparn

Rotina....

Mais uma vez os Correios de Baraúna recebe a visita dos assaltantes e olhe que o prédio atual dos correios está situado há menos de 200 metros da delegacia de polícia. De que adianta carro novo da polícia? o município de Baraúna é fronteiriço com outro Estado da União (Ceará), tem um importante parque fruticultor que exporta para todo mundo, tem duas grandes indústrias implantadas de destaque nacional e não existe uma  simples companhia policial que resolveria tudo isso. Houve um compromisso do atual prefeito municipal com o Banco do Brasil, com a governadora do Estado, com deputados, com os cambaus....e os bandidos estão  pouco se lixando pra tudo isso.....


Diz-me, Amor, como Te Sou Querida

Dize-me, amor, como te sou querida,
Conta-me a glória do teu sonho eleito,
Aninha-me a sorrir junto ao teu peito,
Arranca-me dos pântanos da vida.

Embriagada numa estranha lida,
Trago nas mãos o coração desfeito,
Mostra-me a luz, ensina-me o preceito
Que me salve e levante redimida!

Nesta negra cisterna em que me afundo,
Sem quimeras, sem crenças, sem ternura,
Agonia sem fé dum moribundo,

Grito o teu nome numa sede estranha,
Como se fosse, amor, toda a frescura
Das cristalinas águas da montanha! 

Florbela Espanca

                                                       Mais uma vez - Renato Russo

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