Mãos à obra...

A fé não costuma falhar...

"Boa noite, a paz pra todos, graças a Deus por mais um dia que Ele me permitiu viver, ontem tomei posse pela 4ª vez no comando desse município, e imediatamente autorizei o chefe do departamento de transporte a fazer o abastecimento dos ônibus escolares que viajariam a faculdades e cursinhos e os veículos que viajariam com pacientes a Natal e Fortaleza hoje, tb providencie a compra de merenda para as escolas municipais pois estavam sem nada, fiz o pedido de medicamentos para o hospital e farmácia Básica, eu fico me questionando até onde vai a irresponsabilidade e a ganância das pessoas que governaram esse município nesses meses anteriores, pq tanta falta de sensibilidade e respeito para com nossos irmão baraunenses. Que Deus me livre de todo mal, e nos abençoe. Um abraço a todos." Prefeito Tértulo Alves.

Obs do blog: Esse desmantelo que você encontrou não é nenhuma novidade, pois os recursos públicos estão sendo desviados para pagar agiotas de campanha que estavam sugando sem pena os parcos recursos municipais. Agora estão dizendo que você só irá passar 20 dias e o desmantelo retornará. Antes diziam que já estava tudo resolvido e a mulher não saía mais. Pura balela, mas a mentira tem pernas curtas. Confiamos na justiça brasileira e acreditamos que as novas eleições expurgará de vez esses visitantes que aqui vem somente no período eleitoral. Independentemente de quantos dias ou quanto tempo você ficará prefeito Tértulo apontamos algumas necessidades prementes do município baraunense que você deverá se debruçar imediatamente: a) a falta de água nas comunidades rurais, em todas as regiões; b) melhoria das estradas vicinais para a zona Sul; c) melhoria do atendimento médico; d) pavimentação e conclusão imediata das cinco ruas que você efetuou a licitação; e) conclusão das praças que foram iniciadas; f) intensificar o diálogo com o funcionalismo público municipal; g) apoiar mais intensamente a Base de Segurança Baraúna Segura que você implementou em Baraúna; h) coloque o piche (que está guardado na prefeitura) nas ruas com paralelepípedos e sinalize essas vias; i) intensifique a limpeza urbana. Trabalhe que o município merece e as bençãos de Deus certamente continuarão do seu lado. 

Não humilhe os necessitados...

Uma mulher vestida de forma simples e com um rosto sofrido, entrou em uma loja. Se aproximou do dono e envergonhada perguntou se poderia levar alguns produtos e pagar depois. Com uma voz suave, ela explicou que seu marido estava muito doente e que não podia trabalhar, que tinham sete filhos e precisavam de alimentos. O dono da loja, inflexível, pediu para que a mulher fosse embora. Porém, a mulher pensando em sua família continuou implorando: "Por favor senhor, eu pagarei assim que puder". O dono da loja negou dizendo que não poderia dar crédito para uma pessoa que ele não conhecia. Perto da entrada da loja estava um cliente que escutou a conversa. O cliente se aproximou e disse ao dono que ele se responsabilizaria pelas compras da mulher, mas ele ignorou.

O dono da loja se virou para mulher e perguntou: "Você tem uma lista de compras?", ela respondeu "Sim senhor". 

"Está bem, coloque sua lista na balança e o quanto pesar sua lista, eu vou lhe dar em alimentos", disse ele.

Ela se hesitou por um momento e de cabeça baixa, pegou em sua carteira um pedaço de papel e escreveu sobre ele. Em seguida, com receio, a mulher colocou o papel na balança. Ao fazer isto a balança abaixou de uma vez, como se tivesse colocado uma pedra sobre ela. O dono da loja e o cliente olharam com espanto e admiração. O dono da loja começou a colocar alimentos do outro lado da balança, mas ela nem se mexia, então ele continuou a colocar mais e mais alimentos, mas como a balança nunca se igualava, ele não aguentou e pegou o pedaço de papel para ver se havia algum truque. O dono da loja olhou o papel e leu com espanto... não era uma lista de compras, era uma oração que dizia: "Querido Deus, o Senhor conhece minhas necessidades, deixo esta situação em suas mãos". O dono da loja deu a mulher todos os alimentos que estavam na balança e ficou em silêncio enquanto a mulher saía da loja.

                                                             Tudo outra vez - Belchior