Depois da revelação por pesquisas de orgãos oficiais da saúde do estado caótico em que se encontra a o atendimento em Baraúna (último lugar no Estado potiguar) aparecem as desculpas mais esdruxúlas possíveis tentando jogar a culpa no retrovisor...ora quem é que diabo vai coletar dados em 2008 e só publicar em 2012...nem o IBGE faz mais isso....é a piada do dia..... santa paciência... Outro detalhe: depois da divulgação das denúncias tem uma certa casa em Baraúna que estava cheia de medicamentos vencidos e foram levado às pressas para outro local...breve, breve teremos novidades...
A mesma coisa vem acontecendo com o esporte que agora vem sendo desvendada a cruel realidade...ninguém quer ser candidato a liga...pra quê?...não tem poder nenhum de decisão e suas reivindicações não são atendidas..portanto ninguém vai se arriscar a ficar enxugando gelo e ficar "jogando" para a platéia....
Tem mais gente morando em Petrolina e adorando Juazeiro do que pensa nossa vã filosofia.....decifra-me ou te devoro.....
As sessões da câmara municipal tem como público apenas os funcionários da própria câmara (que são obrigados a assistir pois estão em horário de expediente). Quando vai algum secretário tentar explicar o inexplicável, aí vão os comissionados e "peixinhos" da prefeitura para justificar o que recebem. Fora isso mais ninguém.
Na verdade todos estão abrindo os olhos para a dura realidade. Não aquele mundo de sonhos que tentaram impingir a população humilde que sofre no dia a dia as consequencias da irresponsabilidade de um prefeito de araque que apregoa seriedade com a coisa pública e manda um ônibus escolar cheio de foliões brincar carnaval e que entrega medicamentos vencidos colocando em risco a saúde da população baraunense. A desconstrução desse marketing político vem sendo paulatinamente observada pelos eleitores a medida que percebem que sofreram um engodo. O discurso da casca pode até parecer bonito, mas o interior mostra suas fissuras e sua fragilidade. O reflexo disso é que uma determinada pré-candidata da oposição insiste em permanecer com índices acima de 50% na preferência popular.Isso não fica cristalizado a toa.
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