Toledo foi a capital da Hispânia visigótica, desde o reinado de Leovigildo, até a conquista moura da península ibérica no século XVIII.
Toledo era famosa por sua produção de aço, especialmente espadas, e a cidade ainda é um centro de manufatura de facas e pequenas ferramentas de aço.
Cervantes descreveu Toledo como a "glória da Espanha". A parte antiga da cidade está situada no topo de uma montanha, cercada em três lados por uma curva no rio Tejo, e tem muitos sítios históricos, incluindo o Álcazar, a catedral (a igreja primaz da Espanha), e o Zocodover, seu mercado central.
Do século V ao XVI cerca de trinta sínodos aconteceram em Toledo. O primeiro foi no 400. No sínodo de 589 o rei visigótico Recaredo declarou sua conversão; no sínodo de 633, conduzido pelo enciclopedista Isidoro de Sevilha, decretou a uniformidade da liturgia em todo o reino visigótico e tomou medidas restritivas contra judeus batizados que recaíssem em sua antiga fé. O concílio de 681 assegurou ao arcebispo de Toledo a primazia no reino da Espanha. O último concílio que ocorreu em Toledo, entre 1582 e 1583, foi conduzido em detalhes por Felipe II da Espanha.Toledo era famosa por sua tolerância religiosa e possuía grandes comunidades de judeus e muçulmanos, até que eles foram expulsos da Europa em 1492;
No
século XIII Toledo era um importante centro cultural sob o domínio de
Afonso X, cuja alcunha era "El Sabio" ("O Sábio") por seu amor ao conhecimento. A escola de tradutores de Toledo tornou disponíveis grandes trabalhos acadêmicos e filosóficos
originalmente produzidos em árabe e
hebraico ao traduzi-los para o
latim, disponibilizando pela primeira vez uma grande quantidade de conhecimentos para a Europa.
A catedral é notável por sua incorporação de luz, e nada é mais notável que as imagens por trás do altar, bastante altas, com figuras fantásticas em estuque, pinturas, peças em bronze, e múltiplas tonalidades de mármore, uma obra-prima medieval. A cidade foi local de residência de El Greco no final de sua vida, e é tema de muitas de suas pinturas, incluindo O enterro do Conde de Orgaz, exibido na Igreja de São Tomé.
Nobre, me responde uma pergunta facil e objetiva, com critérios, estatísticas e obras!
ResponderExcluirVocê acha que o governo de Gilson Professor, foi melhor que o de Aldivon Nascimento, porquê?!
Me mostre aí, simplesmente. Que eu garanto que rebato a você por a e b. Abraço
Prezado comentarista,
ResponderExcluirPenso que a resposta para essa pergunta não pde ser respondida em termos específicos de números e/ou obras realizadas (até porque seria uma relação extensa e exaustiva tanto de um lado como de outro), mas sim que diretrizes ou ações foram executadas de acordo com as circunstãncias históricas em que cada um desses gestores assumiram os seus respectivos períodos de governos.
Se voce retroagir a 1996, quando Gilson professor assumiu o governo pela primeira vez verá que seu primeiro mandato foi uma administração exemplar com ciclo de obras de infra-estrutura que contemplavam todos os segmentos sociais, principalmente saúde e educação. Olhe que nesse período os recursos financeiros que a prefeitura recebia era três vezes menor que o atual e a emendas federais quase não eram contempladas. A zona urbana de Baraúna tinha somente duas ruas calçadas, tinha um problema eterno da falta de água que afetava todas as residências urbanas, além do problema da energia que afetava diretamente os produtores rurais. Após a resolução de boa parte desses problemas, ele foi reeleito folgadamente em 2000. Quanto ao segundo mandato concordo realmente que foi inócuo, pois ele deixou de ser prefeito e outorgou esse direito para seu irmão, o que se constituiu num erro crasso. Todos em Baraúna sabem disso.
O mesmo padrão acontece com o atual mandatário. Fez um ciclo de obras inicial que repercutiu positivamente (com um índice de FPM bem superior e com três vezes mais recursos financeiros), por isso foi reeleito tambem folgadamente, mas no segundo mandato comete o mesmo erro crasso que Gilson cometeu: outorgou o papel de prefeito para seu sócio comercial. Um cientista social já exclamou: Se voce quer prever o futuro, estuda o passado.
Continue a escrever,
Valdeci dos Santos Júnior