quinta-feira, 28 de março de 2013

Rapidinhas da quinta....


Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao
situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia da qual participou Jesus Cristo (segundo o Evangelho de Lucas 22:16) teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade. A festa tradicional, segundo as concepções católica e ortodoxa, associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. De fato, para entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Deméter. Na mitologia romana, é Ceres. Na Páscoa, é comum a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas
abstratas; em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia e portanto, este é uma alusão a antigos rituais pagãos. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação associados a deusa nórdica Gefjun. A lebre (e não o coelho) era o símbolo de Gefjun. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada. Claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. Seus cultos pagãos foram absorvidos e misturados pelas comemorações judaico-cristãs, dando início a Páscoa comemorado na maior parte do mundo contemporâneo.

Os três conselhos....

Um certo moço vivia com sua jovem esposa em um lugar de muito pouco progresso e sentia que ali a sua vida nunca iria mudar. Não tinham filhos ainda, eram jovens muito jovens e e sentiam-se fortes e capazes de enfrentar todos os problemas da vida, mas ali nada poderiam esperar.
Então, este moço, decidiu que sozinho iria partir em busca de aprendizado e riquezas que pudessem as suas vidas melhorar. Uma dia disse adeus para sua esposa amada com a intenção firme de voltar somente quando tivesse recursos para fazer as mudanças para melhor na vida dos dois.
Pediu apenas para a esposa que lhe esperasse e lhe fosse fiel porque ele voltaria um dia e queria poder abraçá-la e reiniciar juntos uma vida nova. Ela prometeu, jurou e ele se foi. E ele caminhou por muitos e muitos dias até que chegou em uma região de grande progresso e numa fazenda de produção pediu emprego e foi logo aceito. Só que ao novo patrão quis esse moço fazer um trato: Não queria receber por hora nenhum pagamento, queria que tudo ficasse guardado para que quando tivesse o bastante, pudesse voltar para seu lar onde morava a sua saudade. O patrão aceitou e o tempo foi passando rapidamente e vinte anos se passaram e aquele moço que já agora não era tão moço, resolveu voltar para o antigo lar pois seu coração estava corroído pela saudade imensa da esposa que havia lá deixado há tantos anos.
Solicitou do seu patrão o acerto de contas e o patrão lhe fez uma proposta: Perguntou se ele seria capaz de trocar todo o dinheiro acumulado durante vinte anos de trabalho por apenas três bons conselhos que este lhe daria, conselhos que o ajudaria a ficar vivo para bem viver. O moço pediu três dias para pensar e passado o prazo ele procurou o patrão e disse que havia pensado muito e que concordava com a proposta: Quero os três conselhos e abro mão de todo dinheiro que juntei! Quais são esses três conselhos que o Senhor acredita ser tão importantes para a minha vida?
O patrão respondeu:
-Primeiro: Nunca deixe a estrada principal. Não pegue atalhos ou você perderá a sua vida.
-Segundo: Não aceite os convites do mal. Feche seus ouvidos para a maldade. E sua vida será preservada.
-Terceiro: Nunca tome suas decisões quando estiver nervoso, ou seja, nunca resolva nada de cabeça quente e será mais feliz!
O moço agradeceu e se despediu do patrão e tomou o rumo da estrada. O patrão lhe entregou um pacote e lhe disse: Aqui estão três pães, esses dois pães primeiros você poderá comê-los quando sentir fome pelo caminho, mas este terceiro pão você só poderá comê-lo quando estiver junto com a sua esposa tão amada. Mais uma vez o homem moço, que não era mais tão moço, agradeceu e iniciou a sua grande jornada de volta para o lar.Muito já tinha caminhado quando algumas pessoas estranhas lhe disseram que se ele pegasse um outro caminho que lhe ensinavam ele ganharia tempo e chegaria dois dias antes ao seu destino. Ele aceitou e já estava mudando seu rumo quando lembrou do primeiro conselho do seu ex-patrão: Não pegue atalhos, fique nas estrada principal e mais que depressa voltou para antiga estrada de onde havia saído. Mais adiante ficou sabendo que aquele atalho era na verdade uma armadilha onde as pessoas eram assaltadas e mortas. E assim pela primeira vez começou a achar que tinha feito um bom negócio, o primeiro conselho já estava lhe sendo muito útil e tanto que já havia lhe salvo a vida.
Muito mais adiante, sentiu a necessidade de um banho e de dormir em uma cama limpinha, coisa que há muito tempo não fazia e numa hospedaria de beira de estrada ele conseguiu o que procurava e pode então repousar o seu corpo cansado da viagem. No meio da noite foi despertado por gritos horríveis que vinham do corredor e pulou depressa da cama e já estava com a mão na fechadura para abrir a porta do seu quarto quando se lembrou do segundo conselho: Não aceite os convites do mal! Trancou a porta novamente e foi dormir tranquilamente. No outro dia, o dono da hospedaria lhe disse que estava surpreso por vê-lo vivo e lhe contou um segredo: Ele tinha um filho perturbado mental que tinha ataques de loucura no meio das noites e matava os hospedes que acorriam aos seus gritos e os enterrava no fundo do quintal.
Mais uma vez aquele moço, que já não era mais tão moço, agradeceu o bom negocio que fizera com seu patrão, mais uma vez devia a sua vida aos conselhos daquele que fora seu patrão por tantos anos. Seguiu viagem, caminhou muito e finalmente se aproximou de sua casinha quando a noite já se avizinhava. Mas quando chegou bem perto notou que duas pessoas estavam na varanda de sua casa, a primeira era a sua amada e a segunda era um belo homem muito jovem que tinha sua cabeça no colo de sua esposa e esta lhe fazia um carinho em seus cabelos. O moço, que agora já não era tão moço, sentiu seu sangue ferver e suas mãos se encheram de uma energia estranha e na sua mente só havia uma vontade: Matar aquela mulher traidora. Foi quando lhe veio à mente a lembrança do terceiro conselho do seu ex-patrão: Não resolva nada de cabeça quente! E o moço, que já não era tão moço, esfriou e resolveu dormir do lado de fora da casa e somente depois do amanhecer é que iria a sua mulher procurar para verdadeira separação realizar. Quando o dia amanheceu ele bateu na porta de sua casinha e aquela mulher que ele amava tanto pulou no seu pescoço e tentava beija-lo, mas ele se esquivava o que causou estranheza na mulher e os dois começaram a conversar. E ele disse da sua tristeza. E havia permanecido fiel e ela o trocara por um homem bem mais jovem e ele só estava ali para se despedir em definitivo.
Ela chorando emocionada lhe contou o que ele não sabia. Aquele belo moço que ele havia visto era seu filho. Quando ele havia partido ela havia ficado grávida e não lhe havia contado por que ela também não sabia e havia tanto amor em seus olhos e na sua voz que aquele moço, que agora já não era tão moço, acreditou no aquela mulher sincera lhe falava e seu coração endurecido pelas suspeitas novamente se curvou diante da força do amor que o convidava para a felicidade e foram os dois acordar o filho que dormia no quarto ao lado, confirmando toda a verdade. E juntos abraçados ouviram a história do moço que não era mais moço e agradeceram o terceiro conselho que havia evitado que uma grande tragédia. Foi nesse momento que se lembrara de partilhar o terceiro pão que o pai havia trazido da viagem e descobriram que dentro daquele pão, o patrão, havia guardado todo o dinheiro que aquele homem humilde havia, durante vinte anos com seu suor conquistado.

                                                  Amy Winehouse - Back to black

8 comentários:

  1. Fiquei realmente encantada com esse texto ¨os três Conselhos¨.Não o conhecia, entretanto é deveras oportuno para refletir como ser humano, que a paciência, a busca e os bons conselhos, são, na maioria das vezes, o melhor caminho para se conduzir.Outra é que o pré-julgamento das situações e coisas, os impede de avançar.

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  2. Aqui o mau patrão dá uma de bom moço as custas dos outros, não entrega pão mas sim peixe, que a governadora mandou para as pessoas de baixa renda, melhor dizendo a presidenta, ele como é um bom oportunista não perdeu tempo e usou de um atributo que não o pertencia e jogou o anzol e foi fisga peixe, eh mau patrão vc não perde tempo mesmo né ?mas seus dias estão na eminencia de acaba.

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  3. O prefeito promessa como vem sendo carainhosamente apelidade descumpre mais uma de suas palavras ao ter garantido que o pagamentos dos agentes de saúde de barauna seria pago as parcelas que ficaram em atrazo, desta vez a promessa foi feita diante de uma comitiva de agentes de saúde e na presença do presidente do sindicato, mas uma promessa vazia o valor referente a 48.000,00 quarenta e oito reias não foi depositado nas contas dos agentes, e com essa ja são duas vezes que promete e não cumpri, parabéns isoares pela sua excelente administração de mentiras

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    1. POIS MEU CARO O UNICO PREFEITO QUE PRESTOU AQUI EM BARAUNA PARECE QUE FOI GILSON ELE FOI TÃO BOM QUE HOJE ESTA CONDENADO IMAGINE SE TIVESSE SIDO RUIM E AINDA QUERIA PEGAR O DINHEIRO DO POVO DE NOVO COLOCANDO SUA TAL ESPOSA COMO ISCA .
      VOCES VÃO FICA DOIDO DE TANTO FALAR DO PREFEITO SÓ POR QUE VOCES PERDERAM LARGA DE SEREM BESTA ,QUERO VER O QUE VOCES ESTA GANHNADO COM ISSO SÓ NADA POR QUE SE OS PREFEITOS QUE ENTRARAM AQUI NA PREFEITURA DE BARAUNA NÃO FEZER NADA PELA A CIDADE IMAGINA UM POBRE COITADO DE NOS QUE SAMOS APENAS ELEITORES DESTA CIDADE .
      PARA PENSAR: DEUS DEU A VIDA PARA QUE CADA UM CUIDE DA SUA MAIS PARECE QUE A UNICA PESSOA QUE INTERESSA NA BOCA DE CERTOS DERROTADO É MESMO SÓ ISOARES
      QUER SABE VOCES QUE ESTÃO PREOCULPADOS PROCURE O QUE FAZER TALVEZ VOCES GANHEM MUITO MAIS .
      POVO BESTA ESES ESSA ADMINISTRAÇAO DE ISOARES VAI SER INGUAL A DE ALDIVON COM AS MESMA PERSEGUIÇAO DOS DERROTADO FAZENDO TUDO PRA TIRA ISOARES ASSIM COMO FOI COM ALDIVON NASCIMENTO :
      Pessoas comuns falam sobre coisas;
      Pessoas inteligentes falam sobre idéias;
      Pessoas medíocres falam sobre pessoas.

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    2. Amigo comentarista do dia 28, saia da alienação, saiba que se gilson foi condenado foi em decorência da opinião publica ou seja houve denuncia, seja mais cidadão e menos politiqueiro (a), se uma classe de trabalhadores reinvendica seus direitos não é porque são perseguidores de A ou B não, os prefeitos passam não vão ficar não, mas os direitos ficam são conquistados por gente que tem responsabilidade que não são alienados e nem omissos, agora pessoas como você aposto que nem se interessa com o que esta acontecendo em nossa cidade, procure se inteirar mas das coisas e deixe de polarizar os comentários dos outros, se você não quer lutar pelos direitos não atrapalhe quem esta fazendo.

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  4. A história e´simplesmente sensacional, mas avança com o Adolfo Hitler ou Josef Menguele o anjo da morte, é simplesmente o fim, por falar em anjo já exite um anjo mau de fato e de direito, alcunha de um dos seguidores de Adolfo, mas quero aqui mim reporta, a Josef Menguele, que conhecidentemente morro aqui no Brasil. Fiz uma pesquisa sobre o anjo da morte e vi que tem realmente um cidadão que tem sua característica aqui em Baraúna, que por sinal foi prefeito e que elegeu o sussessor, conhecidentemente eles são culpados por alguns assassinatos aqui também, mas aqui pra nós legas, quando Hitler, não repassa os medicamento a quem precisa isso certamente é um assassinato! com por exemplo as pessoas que sofre de diabetes e hipertensão entre outros até mesmo um simples soror que é o minimo do minimo, também quero aqui afirma assassinato no mais direito dos direitos. Depois eu conto...

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  5. Anônimo20 de março de 2013 08:55 postado do blog de taciano lima: população de baraúna critica pinico e tampa,ou melhor tertulo e maninho por não saber de nada da camera munipal kkkkkkkkk

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  6. Caro amigo(a)anônimo, pelo menos Maninho tem coragem de argumentar e defender os projetos ofensivos para os professores, e para Baraúna, diferentemente de duas vereadoras, que apesar de serem professoras não sabem nem se expressarem, a coitada da Gisele só sabe falar olhando para o que está escrito num papel e ainda gagueja, que vergonha, Fátima Quirino, diz duas palavras e se cala, quem realmente faz as sessões acontecerem são os vereadores: Tertinho que vc diz que ele não sabe de nada, mas vc está enganado, ele sabe muitas coisas... e têm gente que morre de medo do que ele sabe, por ter sido lá de dentro, Ruberlândio é muito capaz de discutir e defender os projetos, Maninho é muito espontâneo quando quer dizer, diz e não manda recados, Divanize, flávio e Robertão defende com unhas e dentes os projetos que são inconstitucional, apesar de flávio ser formado, reza na cartilha do Prefeito e as vezes se porta como um sem conhecimento do que é certo ou errado. E assim é constituida a câmara de Baraúna de uns quatro ou cinco que se expressam discute os projetos e dos veradores largatixas que entram mudo e sai calados, só balança a cabeça, parabéns Ruberlândio, Tertinho e Maninho que têm coragem de enfrentar a corja do prefeito e não se intimidam.

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