Ao observar a ausência explícito de apoio prefeito cassado Isoares Martins, verificamos que algumas causas levam a esse estado de isolamento político.
O prefeito acertou com relação a pontualidade no pagamento do funcionalismo público municipal, que não se trata mais do que uma obrigação constitucional, mas mesmo assim, na maioria das prefeituras existe a irregularidade nesse pagamento, assim como foi hábil no percentual de reposição do piso do magistério (diferentemente de seu antecessor). Outro fator elogiado pela população foi o tratamento dado a praça da matriz em termos estéticos, embora considere a questão dos quiosques comerciais um erro. Em algumas obras e aquisições ele pegou "carona", tais como a aquisição de ônibus escolares e maquinário doado pelo governo federal para reformar as estradas vicinais. Mas,infelizmente os erros foram bem superiores aos acertos.
O primeiro erro foi a inabilidade politica em conseguir a maioria dos vereadores na câmara municipal, onde perdeu inicialmente a presidência da casa pela ausência de percepção em relação ao seu aliado (Tértulo) e a insistência em fazer prevalecer sua vontade por cima de pau e pedra no estilo trator querendo eleger outra pessoa. Perdeu e teve que amargar derrotas sucessivas em seus projetos. Outro erro foi perder paulatinamente aliados e não conseguir trazer ninguém da oposição, ou seja, apesar de ter a máquina administrativa e a caneta na mão, simplesmente não agregou forças, pelo contrário, perdeu. Viu o próprio PMN situacionista se esfacelar em duas bandas e o PR cada vez mais esvaziado com a saída de 01 vereador. No final do ano, cortou a própria carne e dispensou todo mundo da prefeitura e depois chamou menos da metade de seus próprios aliados. Em suma: mais incompetência política é impossível. Dessa forma a cobrança da fatura é o isolacionismo e caso saia realmente da prefeitura como está previsto,em pouco tempo será esquecido e talvez nem na calçada de seu Edval seja mais bem recebido como outrora. Como diz o velho ditado: aqui se faz e aqui se paga.
“Há quem passe por um bosque e só veja lenha para a fogueira.” Leon Tolstói (blog do Carlos Santos)
“Há quem passe por um bosque e só veja lenha para a fogueira.” Leon Tolstói (blog do Carlos Santos)
Soneto do Amor Total
Vinicius de Moraes
Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante
Vinicius de Moraes
Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude
Santo e demônio - Amelinha (composição: Fagner e Ricardo Bezerra)
o presidente da camara nada mais foi que comprado, onde mesmo confessou a necessidade devido a seus gastos na campanha
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