18
set
Desembargador Virgílio Macedo confirma ao Blog que votará como substituto no caso da cassação do prefeito de Baraúna
18 de setembro de 2013 às 11:54 — Comente aqui
Retorna amanhã ao plenário do Tribunal Regional Eleitoral, o processo de cassação do prefeito de Baraúna, Isoares Martins (PR).
Com um detalhe a mais: substituto do desembargador João Rebouças, que alegou suspeição e não julgará o caso, o desenbargador Virgílio Macedo, que não havia se pronunciado sobre sua participação, vai exercer o direito de juiz substituto e votar.
A confirmação foi dada agora ao Blog pelo próprio desembargador, que participava de sessão no Pleno do Tribunal de Justiça, onde é desembargador titular.
Thaisa Galvão – O senhor vai votar?
Com um detalhe a mais: substituto do desembargador João Rebouças, que alegou suspeição e não julgará o caso, o desenbargador Virgílio Macedo, que não havia se pronunciado sobre sua participação, vai exercer o direito de juiz substituto e votar.
A confirmação foi dada agora ao Blog pelo próprio desembargador, que participava de sessão no Pleno do Tribunal de Justiça, onde é desembargador titular.
Thaisa Galvão – O senhor vai votar?
Virgílio Macedo – Ontem eu pedi à Corregedoria que me encaminhasse as informações sobre o processo. Mas eu vou exercer o direito de votar. Mas não posso se lhe adiantar como será meu voto porque ainda vou analisar. Primeiro vou analisar as questões processuais para saber se estou habilitado a votar o mérito.
*
Thaisa Galvão – O que lhe desabilitaria, por exemplo?
Virgílio Macedo – Se houvesse uma inconsistência no processo em que houvesse uma eventual suspeição.
*
Thaisa Galvão – O fato do placar já estar praticamente definido não o desabilitaria? A sua entrada no processo, se por acaso indicasse uma possível mudança no placar já praticamente definido, não o desabilitaria?
Virgílio Macedo – Não sei como está o placar. Ainda não me interessei em saber como está o placar. Mas vou estudar tudo hoje até porque a sessão já é amanhã.
*
Thaisa Galvão – São muitas informações e o senhor tem que dar conta de dois Plenos, né? TRE e Tribunal de Justiça…
Virgílio Macedo – E ainda tem a UFRN… (O desembargador é professor)
*
Thaisa Galvão – Mas eu vou lhe adiantar: o placar está 3 X 1 pela cassação. Caso o juiz federal Eduardo Guimarães, que ainda não votou, vote pela manutenção, o prefeito permanece cassado. Agora, com a entrada do senhor, caso o voto seja pela manutenção, aí o placar ficará empatado, obrigando o presidente Amilcar Maia a desempatar.
Vírgílio Macedo – O placar está 3 X 1?
*
Thaisa Galvão – Isso…
Virgílio Macedo – Eu vou analisar o processo, mas lhe garanto uma coisa: minha situação é muito mais confortável do que a do ministro Celso de Mello -risos- (referindo-se ao ministro do STF que irá desempatar hoje a questão dos embargos infringentes, que deverá dar sobrevida aos mensaleiros já condenados.
*
Thaisa Galvão – O que lhe desabilitaria, por exemplo?
Virgílio Macedo – Se houvesse uma inconsistência no processo em que houvesse uma eventual suspeição.
*
Thaisa Galvão – O fato do placar já estar praticamente definido não o desabilitaria? A sua entrada no processo, se por acaso indicasse uma possível mudança no placar já praticamente definido, não o desabilitaria?
Virgílio Macedo – Não sei como está o placar. Ainda não me interessei em saber como está o placar. Mas vou estudar tudo hoje até porque a sessão já é amanhã.
*
Thaisa Galvão – São muitas informações e o senhor tem que dar conta de dois Plenos, né? TRE e Tribunal de Justiça…
Virgílio Macedo – E ainda tem a UFRN… (O desembargador é professor)
*
Thaisa Galvão – Mas eu vou lhe adiantar: o placar está 3 X 1 pela cassação. Caso o juiz federal Eduardo Guimarães, que ainda não votou, vote pela manutenção, o prefeito permanece cassado. Agora, com a entrada do senhor, caso o voto seja pela manutenção, aí o placar ficará empatado, obrigando o presidente Amilcar Maia a desempatar.
Vírgílio Macedo – O placar está 3 X 1?
*
Thaisa Galvão – Isso…
Virgílio Macedo – Eu vou analisar o processo, mas lhe garanto uma coisa: minha situação é muito mais confortável do que a do ministro Celso de Mello -risos- (referindo-se ao ministro do STF que irá desempatar hoje a questão dos embargos infringentes, que deverá dar sobrevida aos mensaleiros já condenados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário