De repente se fez o caos no cenário politico do reino da madeira preta. O rei Novidla convocou seu príncipe Seraosi para uma reunião de emergência: o que fazer depois que se soube que o barco da esperança naufragou e da incerteza reinante sobre a coroação futura do príncipe Seroasi. Os vassalos do reino rapidamente foram chamados.
O primeiro a se manifestar foi Roldonius VI, o lépido, que manifestou sua preocupação com a situação, declarando-a, no mínimo, estarrecedora: "que fazer? e agora?....Eis que aparece o rei Novidla, bastante preocupado, suando bastante, e rapidamente é socorrido pelo lacaio Babolino Antonius que passa um lenço pelos lábios e pela testa do rei: "calma, vamos pensar e ouvir nossas forças."
O arquiduque Jurematéius VIII, o persistente, diz que pode ajudar, mas não juntará suas forças aldeãs com os exércitos metropolitanos; O conde Lopínius III, o inconstante, ameaça retirar suas legiões para o reinado da Brancolândia caso suas necessidades não sejam atendidas; O duque Barbosian IV, o escorregadio, argumenta que suas forças diminuíram bastante e que por isso, geralmente é esquecido e deixado de lado nas horas mais decisivas; Tudo isso acontecendo sob os olhares da duquesa Niaja e, embora tenha alguns fiscais remunerados na reunião, mas o príncipe Seraosi não abre mão de fiscalizar seus subalternos, coisas do hábito.
Por fim, o general Barbosius, o comedido, exclama: " Ó nobre rei Novidla, temos que encontrar outro barco para abrigar os que sobreviverem ao êxodo".
- "Sim, brilhante ideía", exclama o conde Lopínius III, mas eu terei que ser o capitão desse barco.
O rei Novidla e o príncipe Seraosi tremem nas bases: "ó céus, o que temos que passar". Ter que confiar no conde Lopínius III cujo passos são tão seguros quanto uma areia movediça. E distante um pouco da reunião, com um semblante pensativo, um outro general, o Romanus, o conciliador, pensa consigo: "em casa que falta pão, todo mundo briga e ninguém tem razão".
Depois da reunião, todos saem cansados e com expressões tensas, mas a ocasião tem que ser contornada com notícias positivas e animadoras. A ordem é dada para que as naus cabralinas anunciem aos quatro ventos que tudo está em paz e que a coroação acontecerá a qualquer custo...digo, a qualquer preço..perdão...de qualquer forma.."ufa, devemos ter muito cuidado com as palavras senão alguém poderá entender de outra maneira".
parabens valdecir, seu blog ta bombando pouco tempo criado e ja ultrapassa a marca dos mais de 500 visitante, isso é resultado de um trabalho sério, honesto, e noticias em cima da hora sem tomar partido por A ou B.
ResponderExcluiros sabios sempre tem razão. este reino existe de fato na mente nebulosa de ditadores vestidos de cordeiros e fantasiados de bons samaritanos.Gente de outro mundo. Mas Barauna gosta mesmo é de democracia já deu prova disto em outros momentos. Arre!!! vai acontecer de novo um outro Chico Xavier. Falta saber quem manda. (tadinho do reeeeei.)
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