As informações que vêm da capital são de que o vice-governador Robinson Faria (PSD) mergulhou. Vai avaliar, pensar, repensar o que fazer depois da fritura em fogo alto e óleo quente a que foi submetido. Robinson perdeu de uma tacada só as suas principais cartas políticas: presi-dência da Assembleia, maior bancada daquela casa e ainda uma penca de prefeitos, ex-prefeitos e outras lideranças políticas.
Esse momento de reflexão de Robinson acontecerá, segundo amigos próximos, para que ele possa se perguntar o que realmente ele fez para merecer isso. Fala-se em dois motivos: o primeiro, uma suposta articulação sua para “picotar” o pedido de empréstimo de US$ 540 milhões, enviado pelo Governo à Assembleia Legislativa. Robinson teria ficado chateado porque a proposta não destinava recursos para a sua secretaria, a de Recursos Hídricos. O Governo não gostou nem um pouco da suposta atitude do deputado.
Esse momento de reflexão de Robinson acontecerá, segundo amigos próximos, para que ele possa se perguntar o que realmente ele fez para merecer isso. Fala-se em dois motivos: o primeiro, uma suposta articulação sua para “picotar” o pedido de empréstimo de US$ 540 milhões, enviado pelo Governo à Assembleia Legislativa. Robinson teria ficado chateado porque a proposta não destinava recursos para a sua secretaria, a de Recursos Hídricos. O Governo não gostou nem um pouco da suposta atitude do deputado.
Como essa história vai terminar, nem Mãe Dinah é capaz de dizer, mas é fato que hoje, dia 5 de outubro de 2011, o caminho natural é o rompimento. A não ser que Robinson engula tudo calado e simplesmente aceite o papel que lhe foi dado pelo poder estadual. Se o fizer, pode sepultar o sonho de ser senador. E voltar a ser apenas mais um deputado no futuro. (extraido da coluna de Pedro Carlos - Correio da Tarde).
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