O ex-prefeito Gilson Professor está tentando mostrar a Baraúna que não quer mais Geilson Medeiros "mandando" na prefeitura baraunense como acontece com o atual prefeito de fato e pré-candidato dos ricos de Mossoró. A pergunta que sempre os adversários e os próprios correligionários colocam é justamente essa: e Geilson participará da administração? a resposta do ex-prefeito e da pré-candidata e vice-prefeita Luciana Oliveira é sempre a mesma. Geilson faz parte do passado.
Essa afirmativa foi e é decisiva para uma união de partidos da oposição que querem um modelo administrativo mais voltado para o lado humano dos baraunenses e totalmente desvinculado de "administradores sombras" que realmente querem mandar mais que o prefeito de fato.
Esse tipo de interferência exarcerbada é muito comum em prefeituras interioranas e com prefeitos "fracos" que estão nas mãos de sócios ou não tem poder de decisão. A postura firme da vice-prefeita em não ceder as chantagens do cunhado evidencia sua clara reprovação com a participação excessiva do cunhado na ex-administração do marido entre 2.001 e 2004 que lhe rendeu vários processos administrativos no TCE.Na época, alguns companheiros chegaram a tentar alertar o ex-prefeito dessa centralização excessiva de poder nas mãos do seu irmão Geilson, então secretário de finanças, mas em vão (pelo contrário ele achava até ruim quem fosse alertá-lo sobre isso). Hoje está "pagando" por esses erros do passado e que estão se repetindo em outros grupos políticos atuais.
Quem deve mandar numa prefeitura é o prefeito eleito pela maioria do povo e não o nomeado. Basta ver a prefeitura de Mossoró que também segue o mesmo modelo de submissão, onde a prefeita Fafá é totalmente "manipulada" pelo irmão. A questão familiar nesses casos é uma faca de dois gumes. Tanto pode ajudar como também pode lhe cortar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário