O meu amigo Wilson Cabral toma uma atitude bonita ao reatar relações cordiais com o ex-prefeito Gilson professor. O ódio pessoal não deve ser alimentado quando há divergências políticas, haja vista, que as campanhas eleitorais passam e as pessoas ficam. As traições políticas, a falta de compromisso e atitudes desfavoráveis devem ser contemporizadas pois somos humanos, com defeitos e falhas, principalmente quando entram em cenas interesses políticos e/ou financeiros. Isso não remete a um alinhamento político, mas mesmo as divergências pessoais mais extremas devem ser tratadas em um nível mínimo de civilidade.
Também compartilho das críticas efetuadas pelo Wilson com relação a Geilson. Não no sentido pessoal, pois Geilson é uma excelente pessoa em termos de relacionamento pessoal, com dinanismo político como poucas pessoas existem em Baraúna e atualmente é evangélico, residente em Natal e possui interesses comerciais totalmente voltados para sua sobrevivência. O aspecto negativo de Geilson (e nisso Gilson tambem teve culpa e muito) foi interferir de forma extremamente centralizadora, diríamos até de forma irresponsável, no segundo mandato de Gilson como tesoureiro, fazendo com que Baraúna na época tivesse dois prefeitos, um de direito e outro de fato. Essa imagem negativa foi perpassada para a população, sendo Wilson, com justa razão, um dos maiores críticos desse posicionamento. O fato histórico volta a ser repetido na atual gestão onde toda a população baraunense na verdade sabe quem manda na prefeitura.
Tenho também minhas divergências políticas com algumas poucas pessoas em Baraúna, mas sempre dirijo minhas críticas no sentido administrativo e atuação política, jamais no campo pessoal. Para mim pouco interessa a vida pessoal de A ou de B, pois são assuntos restritos e privados que cabem somente a família dos meus adversários e devem ser respeitados acima de tudo.
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