terça-feira, 8 de novembro de 2011

A luta pela cadeira...

A política baraunense pouco a pouco se encaminha para uma polarização onde se debaterão dois grupos políticos nas eleições municipais vindouras de 2012: 01 grupo representado pelo situacionismo e agregando cinco partidos: o PR, o PMN, o PSD,  o PSB e o PV . Por outro lado, a oposição conta também com cinco partidos: o PMDB, o DEM, o PSDB, o PT e o PDT.
Para continuar esquentando a cadeira, o grupo situacionista coloca em evidência a pré-candidatura do engenheiro Isoares Martins, escolhido de forma unilateral pelo atual prefeito, que por ter o domínio da chave do cofre e dos cargos que fazem a estrutura municipal, impôs o seu preferido e exigiu que todos trabalhassem por sua candidatura. Embora nunca tenha sido candidato e nem tenha perfil político (sempre foi um técnico e com atividades rotineiras empresariais), mas auxiliado pela máquina administrativa que promove sua superexposição pública e por um grupo de pessoas que lutam pela própria sobrevivência (leia-se manutenção dos atuais cargos e benefícios auferidos da prefeitura municipal), tem a tendência de crescimento eleitoral até certo patamar. Saber até que ponto esse patamar pode ser atingido é uma incógnita, pois existem diversas variáveis que entram no jogo: se continuar a tendência de crescimento contínuo, ganha o jogo. Se estabilizar em um certo patamar e não avançar mais. Perde. 
Por outro lado, para tirar a cadeira do atual ocupante, o grupo oposicionista conta em primeiro plano com a pré-candidatura da vice-prefeita Luciana Oliveira (PMDB) que aparece sempre em primeiro lugar nas pesquisas eleitorais realizadas até a presente data por todos os grupos políticos. Ao utilizar as cores do verde pemedebista (partido historicamente bem votado em Baraúna) e “namorar” as cores vermelhas do DEM pra agregar forças, Luciana Oliveira que tem a maioria do apoio popular sabe que terá uma tarefa difícil: conseguir reunir todo o grupo oposicionista em torno de seu nome para enfrentar de igual para igual o grupo situacionista. Se conseguir manter a unidade da oposição e somar as cores do PMDB com as do DEM, além dos demais partidos oposicionistas tido como "pequenos", tais como o PSDB, o PT e o PDT, conseguirá, no mínimo e na pior das hipóteses, manter os mesmos índices que obteve até agora chegando a vitória. Na melhor das hipóteses ultrapassará a marca dos 50% o que tornaria a eleição irreversível.
Percebendo esse perigo e lutando pela sobrevivência, digo, pela cadeira, o situacionismo aposta em três vertentes: a primeira está calcada na difusão de boatos sobre uma pretensa impossibilidade jurídica da atual vice-prefeita em ser candidata que pode se transformar numa faca de dois gumes – pode cortar uma ameaça ou cortar a si próprio em caso de insucesso. Outra vertente trabalha nas tentativas de divisão do oposicionismo estimulando outras candidaturas o que racharia os votos dos insatisfeitos com o atual governo (o que facilitaria uma possível vitória do candidato situacionista); Finalmente, para evitar o terceiro mergulho antes do afogamento final, a situação trabalha com a hipótese de que, mesmo que perca a eleição, consiga a vitória no tapetão através de um processo montado às pressas e auxiliado por “forças misteriosas” do poder judiciário. É uma luta de vida ou morte e a lei é do vale tudo, desde que permaneça de posse da cadeira.
Os movimentos no tabuleiro em busca dessa cadeira desejada são jogados de forma metódica e quem errar uma jogada pode perder toda a partida, que dizer, a cadeira. Em política a única certeza absoluta é a constância da incerteza. O que é hoje não é amanhã.  Pela falta de um grito pode-se perder toda a boiada e ás vezes por um simples grito pode espalhar todos os correligionários. Esse é um jogo onde quem ganhar senta. Quem perder vai esperar em pé por mais quatro anos.

6 comentários:

  1. VALDECI TAO DERUBANO AGUAS PARTE DA MATANSA AGORA A NOITE TEM UMA ESCAVADEIRA CASABA TAO NA ESCODIDAS VALDECI CHAME A ENPRENSA A MANHA PRA FAZE UMA MAREIRA REDE NACIONA

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  2. Sou funcionario efetivo a muitos anos da PMB e eleitor fiel de lulu. Sei de fonte segura de que Aldivon e Isuares estão usando Wilson, para poder desisitruturar a oposição com algumas postagens, para que entrem em conflito e assim parta ao meio. Pelo que vejo ta conseguindo, boatos correr as ruas, disse me disse, o fogo amigo é o pior, com tudo isso a unica pessoa que perde a Lulu e eles crescem crescem, é lastimavel isso, ver um respondendo materia de ooutros isso parece mais um debate de baxarias. Que triste.

    OBS: Não posso me identificar por que não quero ser perceguido, o que vale é o meu voto. Mas se continuar a sim, do jeito q caminha as coisa, eles vão ganhar. E nós funcionarios vamos sofrer por mais 4 anos

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  3. Professor valdecir, é lamental ler alguns comentários postado e autorizado por você neste blog, onde fere a horra das pessoas, Eles podem pedir na justiça a quebra de sigilo e essas pessoas "anominas" podem responder judicialmente e provar o que for dito aqui. A polícia federal um setor especializado nisso, é o que mais se vê na tv hj em dia, pessoas que tiveram sua horra fedira por anominos, vc devia moderar mais tudo bem que deixe passar, mas palavras que feri a horra das pessoas isso nao.

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  4. Algumas incompreensões....

    Se realmente o Prof. Wilson Cabral, rompeu com o grupo do prefeito por quê sua esposa continua a ter um cargo comissionado ?
    Outra: Na festa do servidor público, me pareceu existir uma sintonia muito grande entre Wilson, Aldivon e Isoares, trocaram abraços e conversas ao pé do ouvido!

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  5. Valdeci, qual seria o segundo e o terceiro plano da oposição.

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  6. Há vc que saber demais, vc pode até ser um plano, um beberão tipo Manoel Olímpio e outros que vivi ai nas calçada do mercado, menos o amu star, vici! minino.

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